ANALISANDO
A TRISTEZA E LIVRANDO-SE DELA
Sinto um profundo amargor na boca ao falar de
tristeza, palavra que soa feio, que nos deixa cabisbaixo, sinto um calafrio
temporário no pronunciar de alguém quando escuto tal palavra, porque ela nos
faz lembrar-se de coisas horríveis, de maldade com violência, de doenças e de
perdas familiares irreparáveis como de fato são, e existem ainda pessoas que se
sentem bem ao fazerem com que outras fiquem tristes, muitas vezes só por
prazer, por diversão...
Seres humanos, por um lado macabro, que limitam-se em um só lado dos
dois sentimentos, por que são só dois – alegria e tristeza –
Frieza que faz sorrir, doentio e paranóico.
Porque temos como escolher se fazemos os outros felizes ou tristes, depende
muito da pessoa, da sua criação familiar, do meio em que vive socialmente, sua
ideologia política-finaceira e outros fatores culturais que no geral são os
principais motivos de todo esse argumento.
Por achar essa palavra ruim e sua real função
causadora horrível, apego-me a pura realidade humana para encarar o fato
caótico como relativo; vou explicar melhor: a tristeza provocada por um fato
isolado ou único, de um individuo sem um secundário participante ativo no
acontecimento, faz esse sentimento ser natural do homem e normal por que somos
formados por emoções e outras sensibilidades, mas quando provocado com ou sem
intenção de um segundo participante na ação, ele se torna sádico porque
transmite ao receptor uma forma diferenciada de sentir tal emoção,
traumatizando-o, limitando-o a uma percepção reduzida do fato em si, por ser
grande o choque sentimental negativo, então algumas pessoa tendem a esconder de
outras, esse sentimento que afeta individualmente e coletivamente a todos.
Deixo um recado positivo aos que lerem: procure obter sempre sua felicidade e a
dos outros que estão em seu convivo, com muita paz e calma, e sua vida será bem
melhor!
